CRESCIMENTO DE Carapa guianensis E Tetragastris altissima COMO SUBSÍDIO PARA O MANEJO EM FLORESTAS NATIVAS NA AMAZÔNIA

Nome: SANDRA AGUIAR DE OLIVEIRA PIRES
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 17/07/2017
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANO RIBEIRO DE MENDONÇA Orientador
GILSON FERNANDES DA SILVA Co-orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANO RIBEIRO DE MENDONÇA Orientador
DANIEL HENRIQUE BREDA BINOTI Examinador Externo
LEONARDO JOB BIALI Examinador Externo
LIVIA THAIS MOREIRA DE FIGUEIREDO Examinador Externo

Resumo: O conhecimento do crescimento de espécies florestais é essencial para que a atividade do manejo florestal seja sustentável. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo estudar o crescimento de Carapa guianensis Aubl. e Tetragastris altissima (Aubl.) Swart. de modo a subsidiar futuros planos de manejo florestal sustentável. Foram utilizados dados de inventário florestal contínuo (IFC) de quatro parcelas permanentes (PP) de 1,0 hectare, distribuídas numa área de Floresta de Terra Firme no município de Rio Branco, Acre. Cada uma destas parcelas foi dividida em subparcelas com área de 0,01 hectare. As PP foram instaladas no ano de 1992 e remedidas nos anos de 1995, 1999, 2005, 2009 e 2012. Foram mensurados todos os indivíduos com os diâmetros a 1,30 m do solo (DAP) maior ou igual a 20 cm nas parcelas e maior ou igual a 5 cm em 20 subparcelas, selecionadas aleatoriamente dentro de cada parcela. Foram ajustados modelos para projeção do diâmetro das árvores das espécies, bem como modelos de predição do incremento periódico anual (IPA) em diâmetro. A partir do modelo selecionado para obter o DAP das árvores, foi calculado o tempo de passagem por classe diamétrica para cada espécie. A avaliação das estimativas dos modelos foi baseada nas estatísticas: coeficiente de determinação ajustado, raiz quadrada do erro médio e viés. Além dessas estatísticas, também foi realizada análise gráfica dos valores observados versus valores estimados; dos resíduos percentuais e histograma da frequência dos erros percentuais. Com base nos resultados obtidos, observou-se que o modelo de IPA proporcionou estimativas mais acuradas para o diâmetro futuro de ambas as espécies. Foi observada uma tendência decrescente do tempo de passagem com o aumento das classes de diâmetro para a C. guianensis e a T. altissima.

Palavras-chave: Tempo de Passagem, Modelo de Árvore Individual, Projeção do Diâmetro.

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