Dinâmica das comunidades vegetais montanas pós-distúrbios antrópicos no sul do Espírito Santo
Resumo: Uma das grandes pautas das convenções e workshops internacionais tem sido a conservação ambiental, emergindo à luz de importantes debates sobre o aquecimento global. Nesses eventos, autoridades de diversos países concordam em reduzir emissões de carbono responsáveis pelo aquecimento global por meio da restauração de paisagens fragmentadas. As florestas tropicais, nesse contexto, representam as vegetações mais devastadas do globo, e a Floresta Atlântica brasileira não é exceção. Ações de comprometimento para restauração de extensas áreas degradadas desse bioma estão sendo definidos por Governos estaduais junto a órgãos públicos e não governamentais. À luz desses acontecimentos, as instituições científicas, como as universidades, possuem o desafio de atuar em prol da efetivação das metas estabelecidas e da garantia da manutenção do bem-estar humano. Assim, a elaboração de modelos de restauração mais robustos, a ampliação do conhecimento das especificidades dos ecossistemas e do provimento dos serviços ecossistêmicos torna-se essencial. A presente proposta apresenta um conjunto de técnicas que permitirá investigar mecanismos que auxiliarão definir a resiliência de fragmentos florestais a distúrbios antrópicos, auxiliar na caracterização dos padrões de reprodução de espécies de plantas frente às mudanças climáticas globais, em colaboração às metas de conservação local designadas nos acordos internacionais.
Data de início: 09/05/2016
Prazo (meses): 24
Participantes:
Papel | Nome |
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Coordenador | SUSTANIS HORN KUNZ |