ESTABILIDADE DA COR DA MADEIRA DE TAUARI (Couratari sp.) MODIFICADA TERMICAMENTE SUBMETIDA AO INTEMPERISMO NATURAL

Nome: JESSICA SABRINA DA SILVA FERREIRA

Data de publicação: 31/01/2024

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
DJEISON CESAR BATISTA Orientador

Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da modificação térmica na estabilidade colorimétrica da madeira de tauari (Couratari sp.) submetida ao intemperismo natural da Região Amazônica brasileira. Foi avaliada a madeira modificada termicamente (MMT) em escala laboratorial a 180 ºC, 190 ºC, 200 ºC e 210 ºC, além do controle. A madeira foi exposta ao intemperismo natural na cidade de Santarém, Pará, no período de janeiro de 2022 a janeiro de 2023. Foram realizadas análises colorimétricas da madeira, utilizando-se o espaço de cor CIELab, bem como foi avaliada a umidade (método gravimétrico) e a composição química superficial, por espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS). Para essas análises, foram considerados os seguintes períodos: antes do ensaio de intemperismo natural e após 1, 2, 3, 6, 9 e 12 meses de exposição. Todos os parâmetros de cor (L*, a* e b*) variaram ao longo do período de exposição ao intemperismo, entretanto o efeito foi menor na MMT. Independentemente da cor original, a madeira de todos os tratamentos adquiriu tons acinzentados já nos primeiros meses de exposição. A MMT a maiores temperaturas teve menor teor de umidade (200 ºC e 210 ºC), maior estabilidade colorimétrica (200 ºC e 210 ºC) e química (190 ºC e 210 ºC) ao longo da exposição ao intemperismo quando comparada ao controle.

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