MÉTODOS DE MEDIÇÃO DA ALTURA E DO VOLUME COMERCIAL DE ÁRVORES NO BIOMA AMAZÔNICO

Nome: JANIEL CERQUEIRA DA SILVA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 14/07/2016
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANO RIBEIRO DE MENDONÇA Orientador
GILSON FERNANDES DA SILVA Co-orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANO RIBEIRO DE MENDONÇA Orientador
GILSON FERNANDES DA SILVA Coorientador
LIVIA THAIS MOREIRA DE FIGUEIREDO Examinador Externo
MAYRA LUIZA MARQUES DA SILVA Examinador Interno

Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar diferentes métodos de medição de altura e volume comercial de árvores para fins de manejo florestal sustentável em uma floresta nativa na região Amazônica. Para isso, os métodos de medição de altura comercial analisados foram: Visual com experiência; Clinômetro Suunto; Hipsômetro eletrônico Haglöf II; Hipsômetro Vertex IV e a medição com árvore abatida com o auxílio de uma trena. Já para obtenção do volume comercial, foram analisados os métodos: cubagem com o Criterion RD 1000; estimação com o fator de forma igual a 0,7 considerando no cálculo do volume do cilindro o diâmetro a 1,30m e a medida visual com experiência da altura comercial; estimação com o fator de forma igual a 0,7 considerando no cálculo do volume do cilindro diâmetro a 1,30m e altura comercial medida com o Clinômetro Suunto e a cubagem rigorosa tradicional. Foram medidos 30 indivíduos de quatro espécies em uma floresta nativa localizada nos municípios de Mâncio Lima e Rodrigues Alves, Acre. Para análise dos métodos, foi realizada a análise gráfica dos resíduos, além das estatísticas Viés (V), Raiz do quadrado médio do erro (RQME), Médias das diferenças absolutas (MD). Dos métodos de medição de altura comercial, o Suunto se destacou, sendo o mais indicado para medição de altura das árvores em floresta nativa na Amazônia. Já entre os métodos de obtenção do volume comercial com casca das árvores individuais, a utilização do Criterion RD 1000 possibilitou a obtenção das medidas mais exatas.

Palavras-chave: Amazônia, inventário florestal, instrumentos, exatidão.

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